Com bom humor, o autor posou para fotos na Pedra do Navio, em São João da Mata (Foto: Ana Beraldo)
Com bom humor, o autor posou para fotos na Pedra do Navio, em São João da Mata (Fotos: Ana Beraldo)

De guardador de ovelhas a magnata das pedras. Arlindo de Souza, 85 anos, autodidata, brasileiro/português, uma linda história para contar: uma história de empreendedorismo, intuição e ousadia.

Sua vida é uma movimentada saga, matéria prima para o livro autobiográfico “O Caminho das Pedras”, lançado na Bienal Internacional do Livro em São Paulo este ano. E agora, o livro inicia percurso por terras mineiras e em breve, por terras portuguesas, onde o autor viveu até os vinte anos.

Com bom humor, o autor posou para fotos na Pedra do Navio, em São João da Mata (Foto: Ana Beraldo)

A itinerância literária tem início em Pouso Alegre com lançamento nesta quinta-feira (24), às 20h, no Sesc (próximo ao Supermercado Alvorada), com entrada franca.

Na abertura do evento, o músico Márcio Mineiro, professor do Conservatório de Música de Pouso Alegre, fará uma apresentação musical com flauta, uma  homenagem especial ao autor, que foi flautista em sua juventude vivida em Portugal.

LITERATAS COMENTAM SOBRE A OBRA

“Trata-se de uma bela e tocante história, que dá vontade de passar adiante, mas enquanto recomendo sua leitura, convido o leitor abrir a porta e as janelas da alma e adentrar páginas a fora nesta biografia consistente e voraz.”Clevane Pessoa de Araújo Lopes, membro da Academia Feminina Mineira de Letras

Com bom humor, o autor posou para fotos na Pedra do Navio, em São João da Mata (Foto: Ana Beraldo)

“Realmente um belo projeto. Temática encantadora que flui sem entediar quem lê.”Vera Lúcia Gonzalez Teixeira, presidente da Academia Brasileira de Belas Artes

“Faz alguns anos que trilho o caminho das letras, já fiz muitas leituras, mas nunca passou pelos meus olhos algo tão tocante como a autobiografia que acabo de ler. Vários pontos se destacam nesta obra, o exemplo de um ser humano forte como rocha, coração leve e suave como uma pena, cravado com duas bandeiras, tatuado com duas pedras: Brasil X Portugal.” Jane Rossi, membro da Academia Guarulhense de Letras

Com bom humor, o autor posou para fotos na Pedra do Navio, em São João da Mata (Foto: Ana Beraldo)

O PENSAR FILOSÓFICO DO AUTOR

“Já repararam que o problema só ganha força quando a gente se preocupa com ele. É a gente que alimenta o problema, que transforma muitas vezes muitas vezes uma simples pedra em uma montanha imensa dentro de nós.”

“No meio do caminho tinha uma pedra. Mas também podemos dizer que no meio de uma pedra tinha um caminho.”

“Às vezes, penso que a vida da gente é como um mosaico de pedras. Todas bem colocadas, minuciosamente posicionadas.”

Com bom humor, o autor posou para fotos na Pedra do Navio, em São João da Mata (Foto: Ana Beraldo)