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Através de nota enviada a imprensa, a Copasa afirmou que a Dique 2 esta pronta para o tráfego de pessoas e veículos desde dezembro passado.

“A avenida já está pronta para o tráfego de pessoas e veículos desde dezembro passado. A empresa contratada pela Copasa ainda trabalha na pista na realização de detalhes finais de acabamento, como pintura de algumas faixas e limpeza da ciclovia, o que não impede sua utilização” afirma o gerente do Distrito do Vale do Sapucaí (DTVS) da companhia, Alvimar Andrade.

Ele diz ainda que de qualquer ponto da avenida é possível visualizar as sinalizações horizontal e vertical (faixas e placas) das pistas, as rotatórias de retorno e acesso aos bairros, a passarela para pedestres e as galerias de águas pluviais. “Isto demonstra que tudo o que era de competência da Copasa nessa construção foi feito”, conclui Alvimar.

A avenida Dique II sai da rotatória do terminal rodoviário e segue para o bairro Cruzeiro, onde há interligação com a rua Major Armando Rubens Storino. A Copasa foi a responsável pela complementação das obras do Dique II e também pela construção da avenida feita sobre essa barragem, que, juntas, compõem a maior obra de infraestrutura viária de Pouso Alegre.

A empresa também investiu na construção e pavimentação de 2.400 metros de pista dupla (com oito metros de largura cada), um canteiro central, passeios, ciclovia e duas pontes de transposição sobre o Rio Mandu, que une as duas pistas. As obras obedeceram a um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado entre a Copasa e o Ministério Público em 25/11/2009, confirmando a inteira e total responsabilidade da empresa pelo empreendimento.

Além de ser uma via de acesso, a obra visa preservar a estrutura de água e esgotamento sanitário do município e evitar que instalações como tubulações de coleta de esgoto e de distribuição de água, estações elevatórias de água e esgoto e ligações prediais sejam danificadas pelas chuvas. A construção da avenida e o completo sistema de bombeamento instalado na lagoa que acumula as águas de chuva impedirão que as águas do rio Mandu invadam bairros localizados em áreas mais baixas da cidade, como o São Geraldo, Foch, São Carlos, Jardim Olímpico e Jardim Iara, durante o período de cheias.
Informações: Agência Minas