Promotores do Ministério Público Estadual e um procurador federal se reuniram nesta quarta-feira (21) com membros da Copasa e da prefeitura para tratar da acusação de despejo de esgoto no rio Mandu e Sapucaí.
A acusação foi feita pela Câmara Municipal, após uma comissão investigar a situação do serviço prestado pela Copasa e identificou dezenas de pontos de despejo de esgoto, sem tratamento adequado.
Na reunião, ficou decidido que a Copasa e a prefeitura deverão no prazo de 30 dias identificar os pontos críticos de dispensa de esgoto nos rios e conceber um plano de ação imediato para mitigar esses problemas.
A Copasa pediu ainda cinco dias para apresentar as licenças ambientais do Sistema de Tratamento de Esgoto de Pouso Alegre, e mais 30 para contratar um laboratório e apresentar dados pedidos durante a reunião.
Uma nova reunião entre MP Estadual, MP Federal, prefeitura e Copasa será realizada no dia 23 de março, após transcorrer os prazos pedidos no encontro desta quarta-feira.